domingo, 24 de abril de 2016

VOCÊ TEM HEMORROIDAS? ESTE SIMPLES REMÉDIO CASEIRO VAI ELIMINÁ-LAS PARA SEMPRE!

Vamos ensinar agora um simples e eficiente remédio caseiro para hemorroidas.
Ele só tem um ingrediente e proporciona um alívio quase imediato.
Esse ingrediente é bem conhecido de todos.
Mas, antes de ensinar a receita, vamos falar um pouco do problema
Hemorroidas são, de forma simplificada, varizes no ânus.
Elas podem ser externas, quando ficam visíveis, ou internas, aparentemente não existentes, porém muitas vezes trazendo incômodos e dores.
Na visão da medicina natural, as hemorroidas são provocadas por má circulação, prisão de ventre e excesso de toxinas na região do ânus.
E também têm relação estreita com pessoas que se cobram muito da vida, que são perfeccionistas e trabalham sob pressão de prazos determinados.
A primeira recomendação da medicina da natureza a quem tem hemorroidas é melhorar a alimentação.
É essencial uma dieta rica fibras, para que evitar a prisão de ventre e manter os intestinos livres do acúmulo de fezes.
A alimentação sadia e alcalina também melhorará a circulação do sangue não só na região do ânus, mas como em todo o corpo.
O doente de hemorroidas deve ficar longe de açúcar, álcool, café, chocolate, pimenta, glúten e beterraba.
E consumir com frequência limonadas, saladas com folhas, cebola, água de coco e sucos de frutas como maçã e melancia.
E a receita?
Como dissemos, é bastante simples, mas também é muito - muito mesmo! - eficiente.
Só há neste remédio um ingrediente - a babosa.
Esta planta - quase todo mundo já sabe - é riquíssima em virtudes medicinais.
E você vai conhecer mais um dela: o combate às hemorroidas.
Este tratamento é bem antigo, não é novidade, nossos avós já o conheciam.
Veja como é:
Pegue uma folha de babosa.
Descasque e retire a polpa (o gel).
Divida essa polpa, cortando-a em formato de supositório.
Leve para o congelador.
Quando a polpa estiver congelada, passe nela óleo de coco e imediatamente introduza esse supositório natural no ânus.
Pode acreditar: o alívio nas hemorroidas será imediato.
Este é um blog de notícias sobre tratamentos caseiros. Ele não substitui um especialista. Consulte sempre seu médico.

http://www.curapelanatureza.com.br/post/03/2016/voce-tem-hemorroidas-este-simples-remedio-caseiro-vai-elimina-las-para-sempre


sábado, 9 de abril de 2016

Silenciar sentimentos pode colocar sua saúde em risco. Conheça os perigos


Quantas coisas reprimimos diariamente? Guardamos sentimentos como quem esconde um tesouro roubado, no entanto, não roubamos sentimentos, portanto, não faz sentido escondê-los de uma forma tão dura assim. Não é mesmo?

“Você pode se enganar e enganar muitas pessoas fazendo o papel de bonzinho, de coitadinho ou contar mentiras para não ferir essa ou aquela pessoa. Você pode esconder tudo de todo mundo, mas o seu corpo sente e reage as agressões que você tem cometido contra ele.
Se você continua naquele relacionamento que não suporta mais, naquela rotina que tira a sua alegria, naquela sociedade que já se desgastou, naquele emprego que rouba o seu prazer, ou naquela amizade mais falsa que nota de R$ 60,00, o seu corpo vai sentir essas emoções e como uma bateria, vai carregar e armazenar esses sentimentos, até que um dia vai explodir como bomba atômica.
Desde crianças, somos obrigados a segurar ás emoções. Muitos pais ensinam que chorar é “sinal de fraqueza”, “masturbação é pecado”, “sexo é vergonhoso e ter prazer é coisa de pessoas sem vergonha”. Desde muito pequeno, vamos sendo castrados em nossos sentimentos e emoções e quando podemos tomar nossas próprias decisões, em nome de “convenções da sociedade”, seguramos nossa raiva, nossa indignação, não abraçamos nossos amigos, não beijamos mais por uma vergonha besta e ridícula. A menina não abraça a menina por ter medo de ser chamada de “sapatão”, o menino não abraça o menino com medo de ser chamado de “bicha” e os homossexuais, escondem seus sentimentos com medo de serem rechaçados pela família e pela “comunidade”.
Assim, vamos armazenando sentimentos que precisam sair de alguma forma, e normalmente, todas as emoções se traduzem em raiva e/ou tristeza, uma sombra que se esconde por trás de sua aparente figura. Quanto mais tempo você sofrer calado, mais doente vai ficar…”  – Paulo Roberto Gaefke

É, de fato, no final das contas, o maior prejudicado é você.

1. O meio-termo entre a necessidade da fala e o silêncio

Sabemos que o silêncio é sábio, e é sempre bom pensar antes de falar, afinal, ante algumas palavras ignorantes, ante um comentário fora do lugar ou ante uma expressão inadequada, optemos sempre por fechar a boca e agir com mais inteligência do que aquele que fala sem pensar.
Mas devemos encontrar um equilíbrio entre o silêncio e defesa de nossas necessidades:
Silenciar nossos sentimentos ou nossos pensamentos deixa que, a pessoa que está na nossa frente, não saiba que está nos machucando, ou que está ultrapassando alguns limites. Ninguém consegue adivinhar o pensamento dos outros, por isso se não dizermos aquilo que nos faz mal ou que nos ofende, as outras pessoas não o saberão.
Existem silêncios sábios e palavras sábias. Saber quando se calar e quando falar é, possivelmente, a melhor habilidade que podemos aprender a desenvolver. Não se trata, de modo algum, de estar sempre caldo ou de dizer aquilo que temos em mente. Os extremos nunca são bons. Mantenha o equilíbrio, mas lembre-se sempre que esconder os sentimentos pode nos machucar. Você permite que outros invadam seu espaço pessoal, que atravessem os limites e que falem por você ou que escolham por você. No final, você será quase uma marionete guiada por fios alheios.

2. As palavras silenciadas convertem-se em doenças psicossomáticas

Você não ficará surpreso em saber que a mente e o corpo estão intimamente relacionados e conectados. A conexão é tão grande que os especialistas advertem que quase 40% da população sofre ou sofreu em sua vida com alguma doença psicossomática.
O nervosismo, por exemplo, altera nossas digestões, causa diarreias ou a clássica dor de cabeça. Muitos herpes labiais são desencadeados por processos de estresse elevados, de nervosismo e febre. Logo, ficar calado todos os dias e internalizar o que sentimos e o que pensamos gera em nosso organismo uma alta carga de ansiedade.
Pense em todas aquelas palavras que não deseja dizer aos seus pais ou aos seus amigos para não ferir seus sentimentos. Eles fazem as coisas por você pensando que estão ajudando, quando na verdade não estão contribuindo. Por que você não conta a verdade?
Tudo isso, no final, irá originar doenças psicossomáticas, enxaquecas, pressão alta, cansaço crônico.

3. Dizer em voz alta suas palavras: a chave do desabafo emocional

Não tenha medo de escutar sua própria voz, e muito menos que os outros também o façam. É algo tão necessário como respirar, como comer, dormir. A comunicação emocional é ideal para o nosso dia a dia, para estabelecer relações mais saudáveis com os demais e, logicamente, com nós mesmos.

Aqui vão algumas dicas básicas para obter sucesso:

– Pense que tudo tem um limite. Se não dizermos em voz alta tudo aquilo que pensamos e sentimos, não estaremos atuando com dignidade, perderemos nossa autoestima e o controle de nossa vida. Primeiramente, tome consciência de que dizer o que está pensando e precisando é um direito.
– Dizer o que você pensa não é causar danos a ninguém. Significa se defender e, por sua vez, informar aos demais de uma realidade que deveriam conhecer.
–Não fique preocupado com a reação das outras pessoas, não tenha medo. Porém, se você se preocupa muito com o que pode acontecer, pode se preparar ante as possíveis reações. Um exemplo: está cansado do fato de que seus pais apareçam em sua casa todos os finais de semana e que não está tendo relações com seu companheiro. De que maneira você acredita que irão reagir? Se você acredita que eles irão ficar chateados, prepare-se para justificar que não existe razão para magoas. Caso você pense que eles ficarão machucados, prepare também o modo como irá argumentar, para não feri-los.


Pense que as palavras, dizer em voz alta aquilo que sentimos e pensamos é, na verdade, o melhor modo de liberação emocional que existe. Pratique-o com sabedoria, cuide de si mesmo.
Referências:


Veja mais em: http://www.equilibrioemvida.com/2016/03/silenciar-sentimentos/#ixzz45HxdiWbX



quarta-feira, 6 de abril de 2016

Estudo publicado por cientistas da Universidade de Helsinque, na Finlândia, evidencia que escutar música clássica com frequência ativa os genes associados à função cerebral e ajuda a prevenir as doenças neurodegenerativas.


Estudo publicado por cientistas da Universidade de Helsinque, na Finlândia, evidencia que escutar música clássica com frequência ativa os genes associados à função cerebral e ajuda a prevenir as doenças neurodegenerativas.

Até agora os especialistas sabiam que escutar música representa uma complexa função cognitiva do cérebro que provoca diversas mudanças neurais e fisiológicas, mas pouco havia sido estudado sobre os efeitos em nível molecular.

Os investigadores queriam estabelecer as alterações genéticas ocasionadas pela música clássica. Para isso, foi examinado o sangue de um grupo de 48 pessoas antes e depois de escutarem o Concerto para Violino número 3, de Mozart.

Dirigido pelo professor Chakravarthi Kanduri, ele concluiu que escutar música clássica com frequência aumenta a atividade dos genes envolvidos na secreção de dopamina, na neurotransmissão sináptica, na aprendizagem e na memória.

Além disso, a música contribui para tornar menos ativos os genes envolvidos na degeneração do cérebro e do sistema imunológico, o que reduz o risco de contrair doenças neurodegenerativas como o Mal de Parkinson ou a demência senil, segundo os cientistas.
Curiosamente, vários dos genes analisados que se ativam ao escutar música também estão presentes nos pássaros cantores e são os responsáveis pela capacidade dessas aves de aprender a cantar.
Esse fato, segundo os cientistas, sugere que exista "um cenário evolutivo comum na percepção dos sons entre os pássaros cantores e os humanos".

Segundo eles, os resultados dessa pesquisa proporciona uma nova informação sobre a origem molecular da percepção musical e a evolução, e abrem portas para novas descobertas sobre mecanismos moleculares subjacentes na musicoterapia.




Estudo publicado por cientistas da Universidade de Helsinque, na Finlândia, evidencia que escutar música clássica com frequência ativa os genes associados à função cerebral e ajuda a prevenir as doenças neurodegenerativas.Até agora os especialistas sabiam que escutar música representa uma complexa função cognitiva do cérebro que provoca diversas mudanças neurais e fisiológicas, mas pouco havia sido estudado sobre os efeitos em nível molecular.Os investigadores queriam estabelecer as alterações genéticas ocasionadas pela música clássica. Para isso, foi examinado o sangue de um grupo de 48 pessoas antes e depois de escutarem o Concerto para Violino número 3, de Mozart.Dirigido pelo professor Chakravarthi Kanduri, ele concluiu que escutar música clássica com frequência aumenta a atividade dos genes envolvidos na secreção de dopamina, na neurotransmissão sináptica, na aprendizagem e na memória.Além disso, a música contribui para tornar menos ativos os genes envolvidos na degeneração do cérebro e do sistema imunológico, o que reduz o risco de contrair doenças neurodegenerativas como o Mal de Parkinson ou a demência senil, segundo os cientistas.Curiosamente, vários dos genes analisados que se ativam ao escutar música também estão presentes nos pássaros cantores e são os responsáveis pela capacidade dessas aves de aprender a cantar.Esse fato, segundo os cientistas, sugere que exista "um cenário evolutivo comum na percepção dos sons entre os pássaros cantores e os humanos".Segundo eles, os resultados dessa pesquisa proporciona uma nova informação sobre a origem molecular da percepção musical e a evolução, e abrem portas para novas descobertas sobre mecanismos moleculares subjacentes na musicoterapia.
Publicado por Victor Sorrentino em Terça, 5 de abril de 2016

Estudo evidencia relação entre doenças mentais e metabólicas

Artigo publicado no Journal of Psychiatric Research mostrou que portadores de transtorno bipolar com níveis baixos de adiponectina apresentam quadro psiquiátrico e metabólico mais grave (Saudades, José Ferraz de Almeida Júnior (1899)/Wikimedia Commons)



Karina Toledo  |  Agência FAPESP – Estudos recentes têm mostrado que doenças psiquiátricas – entre elas o transtorno bipolar e a depressão – estão frequentemente associadas a distúrbios metabólicos como diabetes do tipo 2, dislipidemia e obesidade. As evidências científicas sugerem ainda que tanto a condição psiquiátrica pode influenciar na evolução do quadro metabólico como o contrário também comumente acontece.

Essa correlação foi observada por pesquisadores da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) em um trabalho recentemente publicado no Journal of Psychiatric Research.

Os dados do estudo feito com 59 portadores de transtorno bipolar apontaram que os pacientes com níveis considerados baixos de adiponectina – hormônio produzido pelo tecido adiposo que ajuda a regular o metabolismo de glicose e de lipídeos – apresentavam um quadro psiquiátrico mais grave do que aqueles com níveis mais altos dessa proteína.

“No histórico desses pacientes com baixa adiponectina, observamos maior frequência de episódios de humor alterado, maior número de internações psiquiátricas, persistência de sintomas depressivos e pior funcionamento psicossocial. Eles também tinham mais distúrbios metabólicos, como intolerância à glicose, diabetes e dislipidemias”, contou a professora da Escola Paulista de Medicina Elisa Brietzke, coordenadora do projeto apoiado pela FAPESP.

Se os achados forem confirmados por estudos futuros, avaliou Brietzke, a dosagem de adiponectina no sangue de pacientes com transtorno bipolar poderá funcionar como um biomarcador auxiliar no prognóstico e no tratamento – sendo que níveis baixos desse hormônio seriam um indicativo de uma doença mais grave tanto do ponto de vista psiquiátrico quanto metabólico.

Além disso, segundo a pesquisadora, os resultados abrem caminho para novos estudos voltados a testar intervenções que modulem os níveis de adiponectina nos pacientes bipolares.

A pesquisa foi realizada na Unifesp durante o doutorado de Rodrigo Mansur, atualmente fellow da Universidade de Toronto, no Canadá. O objetivo inicial foi comparar em voluntários sadios e em portadores de transtorno bipolar os níveis sanguíneos de adiponectina e de leptina – outro hormônio secretado pelo tecido adiposo com importante papel na regulação metabólica e no controle do apetite.

“Esses hormônios agem tanto de forma local como sistêmica. Receptores dessas moléculas são expressos em múltiplas regiões cerebrais e a ativação deles produz efeitos fisiológicos relevantes. Ambos parecem fazer parte do controle da resposta inflamatória. Alterações na produção desses hormônios têm sido descritas em doenças metabólicas, como obesidade e diabetes tipo 2. Nossa linha de pesquisa foca na interface entre transtornos mentais e doenças metabólicas, portanto, temos interesse particular em mediadores, mecanismos e sistemas que conectam o cérebro e a periferia”, explicou Mansur.

De maneira geral, não foram observadas na pesquisa diferenças significativas nos níveis desses dois hormônios quando comparados os pacientes bipolares e os voluntários sadios – exceto quando se observou apenas as mulheres. As portadoras de transtorno bipolar tinham níveis mais baixos de adiponectina que as mulheres sem a doença.

Na avaliação de Brietzke, porém, o resultado mais interessante foi visto quando comparados apenas os níveis hormonais dos portadores da doença. “Foi clara a divisão em dois subgrupos: um com adiponectina mais baixa e doença mais grave, e outro com o nível hormonal mais elevado e quadro mais leve”, comentou a pesquisadora.

Mansur acrescentou que as diferenças foram observadas independentemente de fatores de confusão, como idade, tabagismo e uso de medicações psicotrópicas.

“A principal interpretação é a de que existe uma associação direta entre multimorbidade metabólica e curso mais grave e complicado do transtorno bipolar. Dessa maneira, a adiponectina pode ser entendida como um indicador de disfunção metabólica. Mas também é possível que, dado a importância da sinalização cerebral de adiponectina, esta molécula também tenha um efeito direto na estrutura e funcionamento cerebral e, consequentemente, na clínica do transtorno bipolar”, comentou.

Em relação à leptina não foram observadas diferenças significativas em nenhum dos grupos.

Centro versus periferia

Os estudos realizados pelo grupo da Unifesp se baseiam na hipótese de que o metabolismo periférico e o central são integrados e, portanto, a presença de uma comorbidade metabólica – como diabetes do tipo 2 – no transtorno bipolar poderia ser resultado – e/ou resultar – em funcionamento cerebral alterado.

“Evidências de múltiplas linhas de pesquisa indicam que doenças metabólicas, mesmo quando não acompanhadas de transtornos psiquiátricos, envolvem anormalidades cerebrais, como disfunção dos circuitos que regulam o processamento emocional e cognitivo. As doenças mentais, incluindo a depressão e a esquizofrenia, são diferencialmente afetadas por condições metabólicas, mesmo após controle para fatores de risco tradicionais, como sedentarismo, dieta, tabagismo e uso de medicações”, contou Mansur.

De acordo com os pesquisadores, portanto, o chamado modelo monoaminérgico – focado apenas em neurotransmissores e em terapias com antidepressivos e antipsicóticos – tem se mostrado altamente insuficiente.

“Essas terapias são capazes de ajudar uma parcela significativa da população acometida por doenças mentais, mas falham com frequência. Estudos mostram, por exemplo, taxas de resposta insatisfatória no transtorno bipolar de até 50%. Existe uma necessidade urgente de desenvolver modelos teóricos mais abrangentes para compreender a fisiopatologia dos transtornos psiquiátricos e substanciar o desenvolvimento de terapias genuinamente inovadoras e transformadoras”, afirmou Mansur.

Atualmente, no Canadá, o pesquisador participa de um estudo voltado a testar a droga liraglutida – originalmente desenvolvida contra diabetes tipo 2 – no tratamento de déficits cognitivos em indivíduos com transtornos de humor.

A liraglutida é um agonista do receptor do GLP-1, hormônio indutor de saciedade produzido no intestino delgado, cuja secreção é estimulada pela ingestão de alimentos. O GLP-1 também facilita o uso de glicose em múltiplos tecidos, inclusive no sistema nervoso.

De acordo com Mansur, estudos pré-clínicos mostraram que a liraglutida também tem efeitos neuroprotetores e neuroproliferativos, protegendo neurônios de insultos e estimulando o crescimento de dendritos e conexões sinápticas. Esses dados sugerem um possível efeito pró-cognitivo.

“Nossos dados preliminares têm mostrado uma melhora cognitiva global, envolvendo testes que medem função executiva, memória e velocidade de processamento. Nós também observamos um efeito no cérebro, um aumento em um marcador de integridade neuronal, que se correlaciona bem com essa melhora cognitiva. Um aspecto interessante é que a melhora tem sido mais intensa nos pacientes com resistência à insulina, sugerindo que essa população com problemas metabólicos seja mais responsiva a uma intervenção cujo alvo é uma via metabólica”, disse Mansur.

Mansur ressalta, no entanto, que se trata ainda de um estudo-piloto, com um pequeno número de pacientes e sem um grupo placebo. “Apesar de promissores, os resultados são preliminares e ainda estão em desenvolvimento”, acrescentou. (02 de fevereiro de 2016)


http://agencia.fapesp.br/estudo_evidencia_relacao_entre_doencas_mentais_e_metabolicas/22626/

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