quinta-feira, 30 de abril de 2015

Cloreto de magnésio para ansiedade e dor

Recebi esta mensagem de uma amiga, que preciso compartilhar com as consciências que me visitam. Estou fazendo uso do cloreto de magnésio a duas semanas e meu joelho não está doendo mais. Vou continuar, paguei 4 reais na farmácia, uma profilaxia fácil e barata. Leiam com atenção, eu sei que o texto é grande, partilhe, se gostar, imprima, vamos utilizar a informação para que com a experiência se forje o conhecimento.
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Redescobrindo o magnésio
Porque é que a Industria da Doença não quer que os benefícios do Magnésio sejam conhecidos?
O uso de cloreto de magnésio tem sido pouco difundido, devido em grande parte a um sistema de crenças que fazem parte do paradigma do homem moderno. Em vez de se condenar quem explora a ignorância do povo, faríamos, penso eu melhor, responsabilizar quem exige ser enganado.
Hoje existe opção de escolha, em relação aos canais televisivos, houve-se reclamar que a TV é o ópio do povo, mas quem tem maiores níveis de audiência?
– Quem promove a cultura, a boa vontade e a igualdade, ou quem oferece, sangue, dor sofrimento com programas que só mostram onde o homem é capaz de descer, e transforma-se a miséria mais profunda da alma, num espetáculo bem mais deplorável que o circo de Roma há 2000 anos.
Magnésio
– fora dos interesses das grandes Industrias da Doença
É verdade que existem grandes interesses por parte da indústria farmacêutica, principalmente da indústria da diabetes, a indústria do Cancro e da indústria das doenças cardiovasculares, em não prevenir a doença, assim como os governos, em obedecer aos Cartéis da droga.
Estes três monstros mundiais têm o poder em suas mãos de calar as investigações de grandes médicos que dedicaram suas vidas pelo bem da humanidade.
Podemos nomear centenas e decerto ficariam injustamente milhares por citar. Desde o Dr. Hamer a Dra. Hulda Clark todos sabemos o quanto custou caro a todos que pela sua integridade e honestidade, tentaram informar com rigor quem era utilizado e manipulado ao belo prazer da indústria da Doença.
Tudo o que possa fomentar a saúde e o bem-estar, está longe de ser aceite tanto pela indústria que progride na doença, como das vítimas que fazem da sua vida um rosário de lamentações, e não pretendem sair de sua zona de conforto.

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Cloreto de Magnésio – O Santo Remédio
Chamado de “mineral da bela” pelos chineses antigos, a sua beleza é vista no poder de cura absoluta que ele contém. É nada menos que um mineral milagroso. Ele tem a chave para centenas de reações enzimáticas essenciais e nos processos celulares.
Cloreto de Magnésio, quando fornecido em quantidades suficientes, pode melhorar a fisiologia celular de uma forma muito poderosa.
Cloreto de Magnésio PA
Sem o magnésio nosso corpo colapsa, avaria, perde a energia, não consegue efectuar reparos aos danos sofridos. O cloreto de magnésio pode ser considerado como uma solução médica milagrosa para a humanidade. Quando os níveis celulares baixos são corrigidos é isso que parece, que um milagre ocorreu. Inúmeras queixas se vão sem nenhum dos remédios modernos, que intoxicam e não cumprem o papel de curar. Na minha clínica vejo isso acontecer diariamente.
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O que é?
O Cloreto de Magnésio PA é um composto químico inorgânico, de fórmula MgCl2, constituído por um íon magnésio e dois íons cloreto. É usado na medicina, para fins terapêuticos, como fonte de íons de magnésio, essenciais para muitas actividades celulares.
Qual a Função?
A função principal do magnésio é na ativação enzimática – este mineral está envolvido em mais de 350 reações enzimáticas essenciais à vida, abrangendo todos os aspectos da fisiologia humana. Também tem ação direta na produção de ATP, a molécula de energia do nosso corpo, no funcionamento do músculo cardíaco, na formação de ossos e dentes, no relaxamento de vasos sanguíneos, na função intestinal, e em muitos outros órgãos e tecidos.
As duas funções mais importantes do magnésio são regular o metabolismo do cálcio no organismo: fixar cálcio onde necessário e elimina-lo donde provoca doença. As calcificações na coluna, as calcificações nas articulações, as calcificações nas artérias, ocorrem por carência de magnésio. As calcificações nos rins, (cálculos de oxalato de cálcio), ocorrem por falta de magnésio. Basta repor magnésio que ele derrete esses cálculos renais, que não sejam os de urato e fosfato.
Onde se Encontra?Aproxiadamente 60% do magnésio está armazenado nos ossos, 26% nos músculos, e os 14% restantes estão distribuídos pelos outros tecidos e fluidos corporais. Há uma alta concentração de magnésio nos órgãos mais activos metaforicamente, como o cérebro, coração, fígado e rins. O magnésio é tão precioso para o corpo que fica quase todo guardado dentro das células, no compartimento intracelular. Somente 1% do nosso magnésio total circula pelo sangue.
Níveis de Magnésio no Corpo
Quase sempre o magnésio se encontra dentro dos níveis de referência considerados normais. Se o magnésio presente no sangue estiver baixo, isto significa que a situação está crítica e há uma deficiência crônica e perigosa. Na verdade a deficiência de magnésio deve ser medida pelos sinais e sintomas que o indivíduo apresenta, e as estimativas são de que 80% da população têm carência de magnésio.
Factores que acarretam carência de Magnésio:
– Solo pobre em Magnésio e o uso de adubos químicos N.P.K. (Nitrogênio, Fósforo e Potássio). Por antagonismo o nível de potássio absorvido pela planta inibe a absorção do Magnésio.
– Consumo excessivo de gorduras saturadas, laticínios e proteínas na alimentação diária;
– Prática de esportes ou de exercícios de alta intensidade, que provocam muita sudorese;
– Regimes de emagrecimento prolongados;
– Uso habitual de diuréticos e ou de laxantes;
– Mulheres que fazem uso regular de pílulas anticoncepcionais ou reposição de estrogênio;
– Elevado consumo de bebidas alcoólicas e ou excesso de refrigerantes à base de cola;
– Dietas ricas em carboidratos (açúcar) e sal refinado;
– Estados frequentes de ansiedade e “stress”;
– Consumo elevado de produtos a base de Cálcio.
Sinais de Carência:
A deficiência de magnésio pode ser detectada a partir de queixas, desconfortos e diversas doenças presentes no indivíduo: Ansiedade, pânico depressão, insônia, nervosismo, hiperatividade, desordem de atenção, doenças cardíacas, tromboses, hipertensão arterial, doenças hepáticas, doença renal, cálculos, cistites de repetição, diabetes hipo glicemia, fadiga crônica doenças intestinais, obstipação, asma, tensão pré-menstrual, infertilidade, cólica menstrual, verrugas.
Irritabilidade dos nervos e músculos, inclusive tiques nervosos e cãibras transtornos neurológicos e psíquicos, como dores de cabeça, vertigens, cansaço visual, tremores nas pálpebras, batimentos cardíacos irregulares (taquicardia). distúrbios glandulares, transtornos digestivos, lentidão no funcionamento do fígado, contrações da vesícula biliar, micções noturnas e problemas na próstata.
Dosagem do uso do magnésio:
O cloreto de magnésio em pó deve ser diluído em água filtrada ou mineral. Para 1 litro de água coloque 1 colher de sopa, o equivalente a 20 gramas de cloreto de magnésio. Misture até dissolver e guarde no frigorifico. A dose básica a ser tomada é 50 ml (1 copinho de café) 1 a 2 vezes por dia. Para o tratamento de deficiências mais sérias esta dose pode ser aumentada para 3 a 4 vezes por dia. Se houver qualquer reação adversa, como diarreia, náusea ou sonolência, reduza a dose.
Para a limpeza de feridas a proporção é de 1/5 colher de sopa 10 gramas para 1L de água filtrada ou fervida. Além do efeito bactericida, esta solução de cloreto de magnésio estimula a imunidade local, o que ajuda a acelerar a cicatrização.
Suplemento Alimentar
O magnésio é de enorme importância no uso do dia a dia. Todos o deveríamos tomar.
Os alimentos hoje são muito pobres em magnésio. O motivo é simples: as plantas precisam muito do magnésio para respirar – o mecanismo clorofílico, a fixação do gás carbônico e eliminação do oxigênio é um processo realizado através do magnésio.
Acontece que o adubo químico que se usa hoje em dia é o NPK – nitrogênio, fósforo e potássio. Ou seja, não se repõe o magnésio na terra. Antigamente – quando as cidades eram todas de casas que tinham fossa – o magnésio que é eliminado pelas fezes voltava para o lençol freático. Hoje os esgotos são tratados e as terras encontram-se cada vez mais pobres em magnésio.
Há contra-indicação para o uso do Cloreto de Magnésio?
O Magnésio não deve ser tomado por pessoas que tenham insuficiência renal. Porque o magnésio em excesso é eliminado pela urina. Se a pessoa não estiver urinando, pode passar de uma hipomagnesemia – que é o comum – para uma hipermagnesemia.
Os “milagres científicos” 
Apesar de toda a fortuna investida pelos grandes laboratórios na busca de medicamentos fabulosos e mirabolantes, no século 21 a humanidade continua sendo vitimada por doenças crônicas e degenerativas cuja incidência aumenta cada vez mais.
Diabetes, doença cardíaca, câncer, obesidade, doenças neurológicas, depressão, osteoporose – estas pragas modernas explodem e fogem do controle de autoridades médicas, sanitárias e governamentais, e o pior é que eles estão perdidos e confusos sobre os factores básicos ligados à saúde.
A simplicidade do magnésio
A base da verdade científica na medicina está no magnésio, pois ele está no centro exato da vida biológica, assim como o ar e a água.
Magnésio na clorofila
Magnésio é o elemento central na clorofila e a base do início da vida no planeta.
A luz da vida
No centro da molécula de clorofila, presente em todas as plantas, está um mineral essencial para a vida, o magnésio. É ele que captura a luz solar e a transforma em energia num processo conhecido como fotossíntese. É interessante notar que a clorofila é quase idêntica à hemoglobina, uma molécula presente no nosso sangue e responsável pela oxigenação dos tecidos – a diferença entre estas duas moléculas é que o átomo central da hemoglobina é o ferro, e o coração da clorofila é o magnésio.
Nas plantas é o magnésio que vai transformar a luz em alimento. Deste fato depende toda a vida na face da Terra. Se as plantas não tiverem magnésio, elas não são capazes de se nutrir através dos raios solares. Quando o magnésio está deficiente a planta definha, perde o viço e começa a morrer. Nós somos assim também – não poderíamos respirar, mover os músculos ou usar nosso cérebro sem magnésio suficiente em nossas células.
Dra. Tamara Mazaracki
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O Magnésio no tratamento da Ansiedade
A ansiedade pode afetar a nossa vida de uma forma dramática. Os transtornos de ansiedade estão se tornando cada vez mais comuns, ecada vez mais jovens sofrem deste distúrbio.
Além de uma Higiene mental focada na mudança das crenças – formas de analisar as experiências do dia-a-dia – o Magnésio aparece como fundamental para um equilíbrio emocional.
O Magnésio è um nutriente mineral vital, e um dos mais importantes remédios naturais para a ansiedade, por causa da sua eficácia, registo de uso seguro, disponibilidade e valor.
A Ansiedade e a sua saúde
A ansiedade prejudica a concentração, causa insônia, aumenta o risco de doenças graves,problemas crônicos, e até mesmo acidentes fatais. Na verdade, a ansiedade pode prejudicar tanto a nível mental, quanto físico e emocional.
Apesar de existirem inúmeros medicamentos para a ansiedade no mercado hoje em dia, estes vêm com uma longa lista de efeitos colaterais e preocupações de segurança, já para não falar no risco de dependência de drogas duríssimas usadas para esse efeito, como é o caso das benzodiazepinas.
Efeitos colaterais dos medicamentos ansiolíticos incluem perda da libido, obstipação, tonturas, sonolência, boca seca, fadiga, dificuldade de concentração e muitos mais.
Não deveríamos ter que conviver com esses efeitos colaterais terríveis, nem devemos ser submetidos a ser dominados por sentimentos de ansiedade.
Felizmente o magnésio oferece uma solução segura e eficaz para a ansiedade, sem os efeitos colaterais.
Magnésio para a Ansiedade
A deficiência de magnésio pode causar ou piorar os sintomas de ansiedade. A deficiência neste mineral pode resultar num corpo tenso e uma mente ansiosa.
O Magnésio naturalmente acalma o sistema nervoso e os músculos.
O magnésio relaxa o sistema nervoso por diversos mecanismos. Além de agir na musculatura contraída, ele também é bloqueador natural de um receptor cerebral chamado NMDA. Este receptor é estimulado pelo cálcio levando a uma hiperexcitação do cérebro, com irritabilidade, ansiedade, depressão e stress. O magnésio age como antagonista, impedindo esta hiperexcitação, ajudando a acalmar o sistema nervoso.
– “Penso 99 vezes e nada descubro… deixo de pensar, mergulho em profundo silêncio… E eis que ‘algo’ me revela a Verdade” (Einstein)
Articule sua mente
Observe a respiração
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segunda-feira, 27 de abril de 2015

ESSA FRUTA MARAVILHOSA CHAMA COCO

ESSA FRUTA MARAVILHOSA CHAMA COCO

O óleo de coco é um dos poucos alimentos que podem ser classificados como um "superalimento".
Sua combinação exclusiva de ácidos graxos pode ter efeitos positivos profundos na saúde, incluindo a perda de gordura, aumento do colesterol bom, melhor funcionamento do cérebro e muitos outros benefícios, incluindo o combate a cáries e aftas.
Ele contém uma combinação única de ácidos gordos com potentes propriedades medicinais

Derrubando a pressão alta com uma combinação de óleo de coco e exercícios  Félix Zucco/Agencia RBS

Os investigadores que trabalham no Centro de Biotecnologia da Universidade Federal da Paraíba resolveram testar a hipótese de que uma combinação de ingestão diária de óleo de coco e treinamento físico poderia restaurar a sensibilidade do barorreflexo e reduzir o estresse oxidativo, resultando na redução da pressão arterial. Eles publicaram suas descobertas esta semana na revista Applied Physiology, Nutrition, and Metabolism.

Reforço para o consumo

Além da redução da pressão, a dieta rica em óleo de coco também reduziu o ganho de peso dos animais. "Estes achados são muito importantes, pois o óleo de coco é atualmente considerado um superalimento e vem sendo consumido por atletas e a população em geral que buscam um estilo de vida saudável", explicou o Dr. Valdir de Andrade Braga, coautor do estudo.

— A possibilidade de usar o óleo de coco como auxiliar no tratamento da hipertensão contribui para a longa lista de benefícios associados ao seu consumo. Nosso próximo passo é começar alguns ensaios clínicos, a fim de verificar se podemos reproduzir esses achados em pacientes humanos hipertensos —, conclui.
O óleo de coco ainda é considerado um alimento exótico em nossa sociedade ocidental, consumida principalmente por pessoas conscientes da saúde. Em algumas partes do mundo, no entanto, o óleo de coco é uma dieta grampos. No Pacífico Sul, eles comem mais de 60% de suas calorias de cocos, e eles são os maiores consumidores de gordura saturada no mundo. Eles também têm excelente saúde, nem mesmo um fragmento de evidência levando a doenças cardíacas.
Ajuda a controlar o peso
A água super-hidrata
 
Sem dúvida, o líquido retirado da fruta ainda verde é um presente da natureza. Rico em vitaminas e minerais, hidrata e nutri o organismo no primeiro gole. "Isso acontece porque a água de coco tem uma composição próxima ao do plasma sanguíneo, sendo levada facilmente para dentro das células", explica a nutricionista Erika Almeida, da Ação Nutri Consultoria, em São Paulo.
 
O resultado aparece na pele: "É uma bebida que ajuda a prevenir rugas, manchas e sinais do tempo", afirma o médico sanitarista e pós-graduado em nutrologia Marcio Bontempo, de Brasília. Autor do livro "O Poder Medicinal do Coco e do Óleo de Coco Extravirgem" (Ed. Alaúde), ele ressalta que a água tem vitamina E, antioxidante capaz de combater o excesso de radicais livres, os temidos inimigos da pele lisa.
 
Existe outro bom motivo para você ser fiel à água de coco: diurética, reduz a retenção de líquido e o inchaço. E isso também ajuda a rejuvenescer. Mas vá devagar: apesar de ter poucas calorias (46 em um copo de 200 mililitros), não deve substituir a água pura. Beba no máximo três copos (600 mililitros) por dia. A água em caixinha é boa alternativa desde que livre de corantes e conservantes.

 
A polpa dá energia extra
 
Consumida após o exercício, a água de coco repõe os sais minerais perdidos com o suor, especialmente potássio - um copo (200 mililitros) tem 500 miligramas do mineral usado na contração e relaxamento dos músculos. É por isso que muita gente que faz atividade física costuma adotá-la como um isotônico natural.
 
A polpa madura é outra parte ótima para quem malha. Mas, aviso: deve ser reservada para antes do treino, pois tem muitas calorias (354 em 100 gramas). "A vantagem da polpa é funcionar como fonte de energia rápida, melhorando o desempenho físico", diz o médico sanitarista Marcio Bontempo.

 
O óleo seca a gordura
 
Assim como a polpa, o óleo de coco não é magro. Ele tem 126 calorias em uma colher de sopa (15 mililitros). Mas veja só: é apontado como um ótimo coadjuvante na perda de peso. Uma pesquisa da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, mostrou que aliar o produto a uma dieta de baixa caloria derrete sete vezes mais a gordura abdominal. O segredo? Extraído da polpa madura, carrega principalmente gordura saturada. Você leu certo: saturada!
 
A maior parte, no entanto, é de triglicerídeos de cadeia média - um tipo de gordura que, quando chega ao fígado, vira energia rapidamente e, por isso, não é acumulada na forma de gordura. Já o ácido láurico (outra substância presente no óleo) tem ação anti-inflamatória e antioxidante, deixando o organismo menos resistente à perda de peso. "O óleo de coco também aumenta a saciedade, diminui a liberação exagerada de insulina e favorece o bom funcionamento do intestino", afirma a nutricionista Lucyanna Kalluf, do Instituto de Prevenção Personalizada, em São Paulo.

 
É pouco? O óleo de coco ainda é termogênico - ou seja, acelera a queima das gorduras estocadas. E ameniza a fissura por doce. Detalhe: prefira a versão prensada a frio. "Esse processo de fabricação preserva as propriedades benéficas do óleo, considerado um alimento funcional, que, além de nutrir, previne doenças", diz o médico sanitarista Marcio Bontempo. Mas pode ser usado para cozinhar. Mesmo submetido ao calor intenso, mantém as propriedades terapêuticas intactas. Use até duas colheres de sobremesa por dia para preparar os alimentos, em substituição ao óleo comum, ou cru na salada de fruta ou, ainda, batido no suco, no iogurte ou shake, deixando um suave sabor de coco. Prefere não arriscar? Existe a opção do óleo em cápsula - a recomendação é consumir de duas a quatro unidades por dia.

 
A farinha é campeã em fibras
 
Rica em fibras (2,5 gramas em uma colher de sopa/10 gramas), A farinha de coco também sacia e varre as toxinas para fora do organismo, favorecendo a dieta. Feita da película marrom que faz parte da casca e com um pouco da polpa, tem uma dose menor de ácido láurico que o óleo, mas é outro derivado do coco capaz de manter o intestino saudável. É livre de glúten, tem 54 calorias em uma colher de sopa e pode substituir parcialmente a farinha de trigo recomendada nas receitas de pães, bolos e tortas, sem o risco de deixar as preparações pesadas ou ressecadas. Ao contrário: "Levemente úmida, a farinha de coco confere leveza e maciez à massa", afirma a nutricionista Erika Almeida. Você também pode usar a farinha pura, misturada no suco ou polvilhada nas frutas.
Boa fonte de ácido láurico Rica em fibras 
O ácido láurico no óleo de coco pode matar as bactérias, vírus, fungos, e ajudar a evitar infecções. Quando o óleo é digerido enzimaticamente, forma-se um monoglicérido conhecidos como monolaurina. O ácido láurico e monolaurin ajuda para matar patógenos nocivos como bactérias, vírus e fungos.
Eles podem reduzir convulsões
A dieta cetogênica é uma dieta de baixo carboidrato que é muito rica em gordura; isso leva a um aumento das concentrações de corpos cetónicos no sangue. Por alguma razão, este tipo de dieta pode reduzir a taxa de ataques epilépticos em crianças.
Facilitar a digestão
Muitas pessoas sofrem de problemas digestivos; essas pessoas devem considerar a adição de óleo de coco em suas dietas. Benefícios do óleo de coco digestivo distúrbios, incluindo IBS e erros do estômago microbianas.Os ácidos graxos contêm agentes antimicrobianos que têm um efeito calmante sobre as bactérias, candida, e até mesmo parasitas que causam má digestão.
Ajuda a controlar diabetes tipo 2
Um estudo recente realizado pelo Instituto de Investigação Médica Garvin mostraram que o óleo de coco ajuda a proteger contra a resistência à insulina, reduzindo, assim, o risco de diabetes tipo 2.
Cooks em altas temperaturas
Por causa de os ácidos gordos de cadeia média, o óleo de coco tem uma temperatura mais elevada do que a maioria dos fumadores óleos. Você pode achar que você gosta melhor do que o seu azeite de costume, especialmente se você está cozinhando receitas que exigem um maior temperatura de cozimento. Azeite oxida quando atinge ponto de fumo causando radicais livres.
Retarda As linhas finas e sinais de envelhecimento
O óleo de coco não é apenas para o consumo, mas tem muitos benefícios de beleza, bem! Ela ajuda a manter o tecido conjuntivo forte, prevenção de rugas e flacidez da pele. Aplique o óleo diretamente para o seu rosto para suavizar a aparência de linhas finas ou usá-lo diariamente para dar um belo hidratante brilho!
Mate sua fome, e fazer você comer menos, sem tentar
Uma das melhores coisas sobre o óleo de coco é que ele pode reduzir a fome. Ele pode ser relacionado com a forma que os ácidos gordos em que são metabolizados, por causa dos corpos cetónicos pode ter um efeito redutor do apetite.
Fontes:
http://organichealth.co/what-eating-just-one-ounce-of-coconut-oil-per-day-does-to-your-weight-over-a-period-of-time/

http://portrasmidiamundial.blogspot.com.br/2015/04/essa-fruta-maravilhosa-chama-coco.html


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