sábado, 6 de dezembro de 2014

Saiba como é a vida de quem tem apenas um rim


Pessoas com apenas um rim não costumam ter restrições alimentares ou problemas de saúde
Os rins exercem funções muito importantes para o bom funcionamento do organismo, como regular a pressão arterial, produzir células vermelhas, ativar a vitamina D e, principalmente, filtrar fluidos para expelir toxinas.
No entanto, muitas pessoas vivem com apenas um rim, como o ex-jogador Pelé, que foi internado no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, para tratar uma infecção urinária 11 dias após a retirada de cálculos renais.

Isso não significa, porém, que essas pessoas sejam obrigadas a seguir determinadas restrições ou que elas corram risco de ter problemas de saúde.
É possível levar uma vida normal e saudável com apenas um desses órgãos.
Entenda a seguir os motivos pelos quais alguém vive com apenas um rim e os efeitos desta condição:

1) Por que uma pessoa tem só um rim?

Existem quatro razões mais comuns para isso.
A pessoa pode ter nascido com apenas um rim, uma condição conhecida como agenesia renal.
Isso é mais comum entre homens, segundo o instituto de pesquisa Kidney Research, do Reino Unido.

Também é possível nascer com ambos os rins, mas apenas um deles funciona.
A pessoa ainda pode ter um de seus rins retirados por causa de uma anormalidade na sua formação anatômica, para tratar um sério trauma causado por um acidente ou por causa de uma doença, como câncer, ou pode ter doado um dos rins a quem precisava de um transplante.
Segundo relatos da imprensa, Pelé teve um rim extraído nos anos 70 nos Estados Unidos, no final de sua carreira como atleta, por ter tido um tumor no órgão.

2) Ter só um rim gera problemas de saúde?

A maioria das pessoas que tem apenas um rim leva uma vida saudável.
Em geral, quem nasce com apenas um rim saudável ou tem um deles retirado ainda na infância não enfrenta problemas no curto prazo.
Isso porque o rim restante cresce mais rápido e se torna maior do que um rim comum, um fênomeno conhecido como "crescimento compensatório" ou "crescimento regenerativo".
Este único rim pode chegar a ter quase o mesmo tamanho de dois rins juntos. Isso permite ao órgão realizar o trabalho que caberia aos dois rins.
O mesmo ocorre com quem vive com apenas um rim após um transplante. O órgão cresce e torna-se até 40% mais potente do que um rim comum.
Mas foram observados efeitos ao longo de um período maior de tempo entre aqueles que nasceram com um rim apenas ou tiveram um deles retirado na infância.
É possível sofrer uma pequena perda de função renal, o que não afeta muito a expectativa de vida. Esta condição leva, em média, 25 anos para ser desenvolvida, segundo o instituto americano de pesquisa National Kidney Foundation.
Estas pessoas ainda podem ter pressão alta quando ficarem mais velhas ou apresentar um excesso de proteína na urina, o que leva o corpo a reter fluídos e sódio, causando um inchaço nos tornozelos e no abdômen.

3) É preciso ir com mais frequência ao médico?

A pessoa deve testar sua função renal por meio de exames ao menos uma vez por ano, de acordo com a National Kidney Foundation.
Isso pode ser feito por meio de exames de urina e sangue.
Ainda é preciso monitorar a pressão arterial.

4) A pessoa pode praticar esportes?

O exercício físico é uma prática saudável e recomendada, mas alguns médicos recomendam ter cuidado e evitar lesões ao órgão, que, por ser maior e mais pesado, também é mais suscetível a traumas.
Uma forma de fazer isso é usar uma proteção sobre a roupa durante a atividade.
Alguns médicos ainda recomendam evitar esportes de contato, como futebol, basquete, lutas e artes marciais, para prevenir danos aos órgão.

5) Há uma dieta especial?

A maioria das pessoas com só um rim não precisa seguir uma dieta especial. Mas a Kidney Research recomenda consumir menos sal e beber bastante água, entre seis a oito copos por dia.
Mas, quando a pessoa precisou de um transplante motivados por uma doença ou falha renal, pode haver algumas restrições na alimentação, o que varia a cada caso e depende da avaliação médica.
Assim como quando a pessoa apresenta uma concentração de proteína acima do normal na urina, sendo recomendada uma dieta com menos proteína.

BBC
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quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

As Substâncias Colocadas em Alimentos para que Você Coma Muito

Acontece com todos nós. Enquanto andamos pela rua, sem aviso prévio chega às nossas narinas um cheiro irresistível: um aroma de comida grelhada que imediatamente desperta nosso apetite. Como explica o escritor Michael Pollan em seu livro Cooked: A Natural History of Transformation, o cozimento dos alimentos de alto teor calórico fazem com que liberem uma série de substâncias que se tornam irresistíveis à maioria dos carnívoros. Nosso instinto nos indica que onde se encontra esse aroma há comida, e é especialmente apetitosa e que irá nos fornecer muitas calorias. É então quando giramos o pescoço e nos vemos babando em frente à uma lanchonete, churrascaria ou pizzaria.
A comida tem sido manipulada de formas muito inteligentes para que seja viciante e muito difícil deixar de comer”, explicou Pollan em uma entrevista ao El Confidencial. A indústria usa internamente termos como “viciante” ou blitz point (algo como “explosão de sabor”), e “snackability” (quão apetitoso é algo para petiscar). Eles estão deliberadamente trabalhando para criar uma comida que não podemos parar de comer. E eles sabem como fazê-lo, misturando basicamente sal, açúcar e gordura
Esta santíssima trindade de alimentos viciantes, mesclada nas proporções corretas tornam os alimentos irresistíveis. Como explica o premiado Pulitzer Michael Moss em seu livro “Salt Sugar Fat: How the Food Giants Hooked Us” (ou “Sal Açúcar Gordura: Como os Gigantes dos Alimentos nos Viciaram“) o processamento dos alimentos é pensado para nos oferecer “uma sensação de bem estar, ao ativar os mecanismos cerebrais que nos tornam dependentes“.
Mas a indústria alimentícia não utiliza apenas açúcar, gordura e sal. Ao longo do tempo seus produtos tornaram-se mais sofisticados e há uma série de substâncias amplamente estendidas que despertam nossos mais profundos instintos e nos convidam a comer mais e mais. Estas são as cinco mas perigosas, não só porque nos levam a ingerir mais calorias do que deveríamos, e sim porque são, em sua maioria, muito pouco saudáveis.
1. Nitrito de sódio
O bacon é um dos alimentos cujo aroma quando salta da panela torna-se mais atraente. E a culpa é do nitrito de sódio (E 250), um sal utilizado como conservante de carne e fixador de cor, em defumados, conservas, frios e enlatados. Seu uso se justifica porque impede o crescimento das bactérias esporógenas, responsáveis pelo botulismo, mas a quantidade que se pode adicionar às carnes está regulamentada, já que gera nitrosaminas, um composto químico cancerígeno.
O nitrito é utilizado combinado com outros sais, como o potássio e o nitrato de sódio, que constituem os chamados “sais de cura”, presente em todos os tipos de enlatados e carnes processadas. Seu aroma desperta a fome e seu gosto nos é muito atraente, pois destaca o umami, o quinto sabor, que está presente em muitas outras “joias” da indústria alimentícia.
Quando você vê ingredientes como a proteína vegetal texturizada ou o glutamato monossódico, são todos químicos conhecidos como umami“, explica Pollan. “Os humanos estão programados pela evolução para gostar, provavelmente porque seja o sabor da carne. O bacon é o melhor exemplo, tem todos os compostos químicos que configuram o umami”
2. Diacetil
diacetil é um produto químico natural que surge pela fermentação mas é adicionado artificialmente em alguns alimentos para criar um sabor parecido com o da manteiga. Está presente na maioria de margarinas, alguns óleos e em pipocas de microondas e outros petiscos, para dar-lhes seu popular e irresistível sabor.
Embora o composto ainda seja legal, tem sido objeto de uma grande controvérsia. Os aromas que desprendem da substância podem provocar algo conhecido como a “doença de pulmão de pipoca” ou a bronquiolite obliterante, uma doença que os trabalhadores de fábricas de pipoca sofrem devido a inalação da substância. Há dois anos atrás, o americano Wayne Watson conseguiu ganhar uma ação contra uma marca de pipocas por provocar-lhe a doença e embolsou 7 milhões de dólares. Ele esteve comendo dois sacos de pipoca diariamente durante 10 anos (fonte: ABC News).
3. Cafeína
A cafeína é a substância estimulante mais consumida no mundo e, embora seu consumo moderado pareça ter mais benefícios do que riscos, como a maioria das drogas, pode tornar-se viciante. A constante exposição à cafeína (presente principalmente em refrigerantes e no café), faz com que nosso cérebro diminua a secreção de sua própria substância estimulante, a norepinefrina, o que faz com que tenhamos que buscar este estímulo em fontes externas, ou seja, um outro refrigerante ou café.
4. Acrilamida
A reação de Maillard (ou glicação proteica) é um processo químico complexo que tem seu lugar quando aquecemos os alimentos a temperaturas muito altas. O processo libera uma série de moléculas que acrescentam sabor e aroma e que se tornam altamente viciantes, entre elas destaca-se a acrilamida, a substância responsável pela coloração própria da carne, a casca do pão ou a apetitosa cor das batatas fritas. Uma substância irresistível e provavelmente cancerígena em humanos, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) (fonte: OMS).
A acrilamida se forma em temperaturas superiores a 120°C, e embora possa aparecer quando cozinhamos em casa (especialmente se fritarmos ou fizermos um churrasco), é muito mais comum em produtos processados. Ela está presente na maioria dos petiscos, torradas, biscoitos e muitos produtos de confeitarias. A OMS considera que uma baixa concentração de acrilamida implica um baixo risco, mas não se consumida com frequência.
Reveja também o post relacionado “[ESTUDO] Como a Gordura no Fast Food Controla sua Mente“.


Leia mais: http://www.noticiasnaturais.com/2014/06/as-substancias-colocadas-em-alimentos-para-que-voce-coma-muito/#ixzz3KwHvjFTP

[Estudo] Jejum Intermitente Pode Prevenir Obesidade

 [Imagem: Jejum-Intermitente-Pode-Prevenir-Obesidade.jpg]

Notícias Naturais

Fazer um jejum intermitente, ou seja, comer de forma irregular, descontinuada, pode ajudar a prevenir a obesidade e doenças associadas que ocorrem em boa parte da sociedade moderna, de acordo com uma análise feita por pesquisadores comandados por Mark P. Mattson, do Instituto Nacional do Envelhecimento, em Baltimore, nos EUA. Os pesquisadores revisaram estudos anteriores sobre jejum intermitente e concluíram que este padrão de alimentação pode ser mais saudável do que comer três refeições por dia ou comer quando dá vontade.<!--more-->

Estudo constata que jejum pode fazer bem para a saúde

A obesidade, bem como condições como diabetes, doenças cardiovasculares, câncer e doença de Alzheimer, tornaram-se muito comuns na sociedade moderna. Para entender o porquê, Mattson e sua equipe estudaram o comportamento de mamíferos silvestres e dos primitivos seres-humanos caçadores-coletores. Eles descobriram que, ao contrário dos humanos modernos e os animais domésticos, os carnívoros selvagens matam e comem presas, no máximo, algumas vezes por semana. Os humanos caçadores-coletores comiam de forma intermitente, com base em quando eles podiam obter alimento.

Enquanto a obesidade, doenças cardíacas e diabetes são raras entre os mamíferos silvestres e entre caçadores-coletores, são comuns em seres humanos modernos vivendo em sociedades industriais e estão se tornando cada vez mais comuns em animais de estimação. Os pesquisadores sugerem que os comportamentos que se desenvolveram após as revoluções agrícola e industrial provocaram mudanças em nossos corpos que afetaram nossa capacidade de metabolizar os alimentos.


Conheça o estranho “paradoxo da obesidade”

De acordo com a equipe de Mattson, os mamíferos têm adaptações para sobreviver quando o alimento é escasso. Por exemplo, nosso fígado pode armazenar e liberar glicose para fornecer energia rápida.

Podemos usar o tecido adiposo para armazenamento de energia a longo prazo.

Os nossos ritmos circadianos – ciclo biológico diário ligado a quantidade de luz – controlam, entre outras coisas, nossa digestão, afetam o fígado e os nossos tecidos adiposos. A mudança para o padrão de três refeições por dia, que ocorreu após a revolução agrícola, quando o alimento tornou-se disponível continuamente, perturbou nossos relógios circadianos. A revolução industrial e a invenção da iluminação artificial, que mudaram nossos ciclos de sono-vigília, ampliaram esta perturbação, tornando mais difícil para nós metabolizar os alimentos de forma eficiente. Trabalhadores do turno da noite, que possuem um risco particularmente elevado de desenvolver doenças metabólicas, ilustram este efeito.

Você será obeso?

Para comprovar que o jejum intermitente é mais saudável do que comer três vezes ao dia ou comer à vontade, a equipe analisou pesquisas em animais e seres humanos. Eles descobriram que, quando liberados para comer alimentos ricos em gordura, a qualquer momento, ratos se tornam obesos. No entanto, os ratos que comeram alimentos ricos em gordura, mas apenas à noite, não. Estudos sobre vermes, camundongos e macacos mostram uma associação entre a restrição alimentar intermitente e o aumento da expectativa de vida. Alguns modelos animais indicam que a alimentação intermitente pode prevenir ou mesmo reverter diabetes e câncer. Os pesquisadores descobriram que quando as pessoas mudam seus hábitos de comer três refeições por dia para um regime de jejum intermitente, podem experimentar alterações metabólicas positivas, incluindo o aumento da sensibilidade à insulina.
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quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Dicas para usar o computador sem prejudicar a visão

[Imagem: KS13933.jpg]

O que é síndrome de visão de computador?
A Síndrome de visão de computador, do inglês "Computer Vision Syndrome" (CVS), pode ser definida como um conjunto de sinais e sintomas que as pessoas apresentam ao usar os computadores por tempo prolongado.

Já parou para calcular quantas horas você passa de frente para uma tela? O hábito aparentemente inofensivo pode se tornar um inimigo da saúde ocular. Os olhos precisam trabalhar em dobro, enquanto o número de piscadas diminui, levando ao que se chama síndrome da visão de computador. Irritação, ardência e vermelhidão nos olhos, além de sonolência, dor de cabeça, mal-estar e cansaço, estão entre os sintomas do problema, comum em uma sociedade tecnológica.

Ao permanecer horas seguidas em frente a uma tela, é comum esquecer um ato involuntário fundamental para a saúde ocular. "Piscar é necessário para renovar a lágrima, que tem duas funções básicas: proteção e lubrificação. Ela contém substâncias antibacterianas que defendem os olhos de agressão externa e age para umedecê-los, protegendo a córnea"

O ar-condicionado colabora para o surgimento de sintomas comuns entre pacientes com CVS. Geralmente, quem trabalha o dia inteiro diante de um computador está em um ambiente climatizado pelo equipamento, que rouba o fluido corporal, inclusive a lágrima, deixando os olhos ainda mais secos. 

Jeffrey Anshel, oftalmologista da clínica Corporate Vision Consulting, nos EUA, onde pacientes aprendem a usar o computador sem forçar os olhos faz alguns esclarecimentos.

1 - Por que a síndrome da visão de computador (CVS) é comum hoje?
Nossos olhos não são desenhados para manter o foco em imagens próximas por horas a fio, de modo que isso pode forçá-los.

2 - O que o senhor sugere para reduzir os riscos da CVS?
Recomendo o “3-B” (em inglês): piscar, respirar e parar. As pessoas devem piscar constantemente para manter os olhos lubrificados; e a respiração deve ser constante e uniforme. Também é importante fazer pausas para permitir que os olhos relaxem. A maneira mais fácil de se lembrar das paradas é seguir a “20-20-20 rule” (em inglês): parar 20 segundos, a cada 20 minutos, e manter uma distância de seis metros da tela.

3 - Como a ciência está lidando com a CVS?
Realmente não há muito o que fazer para lidar com esses problemas, exceto fabricar telas de melhor qualidade (mais próximas da visualização de uma folha de papel). Há uma empresa que está fazendo óculos específicos para usuários de computador, mas o maior problema é que estamos usando a máquina para tudo. Precisamos fazer pausas!

Seguem algumas dicas:

[Imagem: 20131201073217865334i.jpg]
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terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Pense.....Tatuagens. São para sempre?

As tatuagens passaram a ser uma moda. Quer sejam discretas ou cubram toda uma parte do corpo, todas as tatuagens contam uma história. Marcar a pele com tinta indelével é uma atitude forte, uma maneira de controlar um corpo que vai escapando ou de gravar para sempre uma lembrança, uma alegria, uma dor. 

Se também você está decidida a fazer uma tatuagem, há algumas regras de ouro que deve ter em conta:
1 - Medite serenamente a decisão de fazer uma tatuagem assim como o desenho, já que este vai fazer parte da sua própria pele.
2 - Faça a tatuagem num estúdio devidamente homologado pelas autoridades de saúde.
3 - Tenha a certeza de que o profissional que a vai tatuar está artisticamente capacitado.
4 - Exija sempre tintas homologadas em Portugal, ou ao menos na Europa.
5 - Tire uma fotografia dos frascos de tinta que forem usados e guarde-a indefinidamente. Assegure-se de que figura a marca do fabricante, o número de registo sanitário, o lote, etc.
6 - A cor vermelha é a que pode chegar a causar mais problemas de intolerância, tanto a curto como a longo prazo.
7 - Contrariamente, a cor negra a partir do carvão é o pigmento mais usado e o mais seguro, sendo raro que cause efeitos adversos.
8 - Por se no futuro deseja apagar a sua tatuagem (acontece mais do que aquilo que imagina!), as tatuagens de cor negra e vermelha são as mais fáceis de apagar, enquanto que  a cor amarela, azul clara e branca são as mais difíceis.
9 - O método mais eficaz e seguro para eliminar uma tatuagem é o laser Q-Switched. Mas lembre-se que nem todos os equipamentos são tecnologicamente iguais, pelo que a sua eficácia não é a mesma.
10 - Os médicos em geral e os dermatologistas em particular, são os profissionais mais qualificados para eliminar as tatuagens com garantias técnicas e sanitárias.

Meditou, ponderou e acabou de fazer uma tatuagem? Então veja como proceder para conseguir que ela fique o mais bonita possível e a cura seja a melhor:

- Siga estritamente os conselhos do tatuador.
- Deixe a venda colocada pelo tatuador durante o tempo indicado por ele. Uma vez retirada a venda não a coloque novamente e deixe a sua pele respirar.
- Para lavar, humedeça a zona tatuada com água morna e sabonete neutro e enxagúe delicadamente.
- Aplique a pomada recomendada pelo tatuador ou dermatologista durante o tempo determinado.
- Hidrate a zona para evitar que a pele pique ou repuxe. O Bepanthol parece ser o hidratante mais usado porque, além de hidratar, também ajuda na cicatrização. Aconselhe-se com o seu tatuador.
- Nunca arranque a crosta que se forma já que isso atrasaria o processo de cicatrização e poderia apagar a cor.
- Evite arranhar a tatuagem ou tocá-la com as mãos sujas.
- Evite os banhos de mar ou piscina durante as primeiras semanas. Mesmo o  duche deve ser de curta duração. Evite também a sauna e os banhos de vapor.
- Evite expor tatuagens recentes ao sol, já que a pele poderia reagir negativamente.
- Durante o período de cicatrização evite ingerir alimentos que lhe possam causar alergias cutâneas como: carne de porco, chocolate, alimentos muito gordos e condimentados, frutos do mar... 
 
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